ROMA, quarta-feira, 8 de junho de 2011 (ZENIT.org) - “A política chinesa do filho único provoca mais violência contra as mulheres e meninas do que qualquer outra política no mundo; mais do que qualquer outra política oficial na história do mundo”.
São palavras acaloradas de Reggie Littlejohn, uma promotora dos EUA que fundou a Women's Rights Without Frontiers – uma coalizão internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China.
“Primeiro eles foram perseguidos por ser cristãos e depois esterilizados à força”, conta. “Isso abriu dois mundos novos para mim”.
Os abortos obrigatórios para as mulheres que violam a política são comuns no país e chegam a ser feitos até os noves meses de gravidez. “Há mulheres que morrem junto com os bebês”.
A brutalidade do aborto forçado não é a única violação aos direitos humanos da “política de planejamento familiar”.
Acontece um “generocídio” devido à preferência tradicional chinesa pelos meninos, sendo as meninas objeto desproporcionado de aborto, abandono e infanticídio. Uma das consequências é a escravidão sexual: a eliminação de meninas levou a um aumento do tráfico de mulheres dos países vizinhos, já que há 37 milhões de homens a mais que as mulheres na China.
Esta política também pode ser a causa do alto índice de suicídios femininos na China. A Organização Mundial da Saúde informa que a China é o país com a porcentagem de suicídios femininos mais alta do mundo, com aproximadamente 500 mulheres por dia acabando com a própria vida.
As vítimas não são só as mulheres e as meninas. De acordo com muitas histórias filtradas fora da China, o governo também aplica uma variedade de métodos impiedosos contra os membros da família para forçá-los a obedecer à política de controle.
“As táticas usadas são absolutamente aterradoras”, disse Littlejohn. Lembrando um incidente documentado em março deste ano, ela conta que os funcionários do planejamento familiar foram até a casa de um jovem para esterilizar sua irmã à força.
“Como ela não estava em casa, começaram a bater no pai dela. Quando o homem tentou defender o pai, um dos funcionários pegou uma faca e o apunhalou duas vezes no coração. O homem morreu. Isto é assassinato!”.
As estatísticas relacionadas com a política do filho único são assombrosas. Desde que ela começou, em 1979, as autoridades informam que evitaram 400 milhões de vidas.
O governo diz também que 13 milhões de abortos são feitos a cada ano: 1.458 abortos por hora, ou, como Littlejohn afirmou, “um massacre como o da Praça da Paz Celestial a cada hora”.
Fonte: http://www.zenit.org/article-28172?l=portuguese
São palavras acaloradas de Reggie Littlejohn, uma promotora dos EUA que fundou a Women's Rights Without Frontiers – uma coalizão internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China.
“Primeiro eles foram perseguidos por ser cristãos e depois esterilizados à força”, conta. “Isso abriu dois mundos novos para mim”.
Os abortos obrigatórios para as mulheres que violam a política são comuns no país e chegam a ser feitos até os noves meses de gravidez. “Há mulheres que morrem junto com os bebês”.
A brutalidade do aborto forçado não é a única violação aos direitos humanos da “política de planejamento familiar”.
Acontece um “generocídio” devido à preferência tradicional chinesa pelos meninos, sendo as meninas objeto desproporcionado de aborto, abandono e infanticídio. Uma das consequências é a escravidão sexual: a eliminação de meninas levou a um aumento do tráfico de mulheres dos países vizinhos, já que há 37 milhões de homens a mais que as mulheres na China.
Esta política também pode ser a causa do alto índice de suicídios femininos na China. A Organização Mundial da Saúde informa que a China é o país com a porcentagem de suicídios femininos mais alta do mundo, com aproximadamente 500 mulheres por dia acabando com a própria vida.
As vítimas não são só as mulheres e as meninas. De acordo com muitas histórias filtradas fora da China, o governo também aplica uma variedade de métodos impiedosos contra os membros da família para forçá-los a obedecer à política de controle.
“As táticas usadas são absolutamente aterradoras”, disse Littlejohn. Lembrando um incidente documentado em março deste ano, ela conta que os funcionários do planejamento familiar foram até a casa de um jovem para esterilizar sua irmã à força.
“Como ela não estava em casa, começaram a bater no pai dela. Quando o homem tentou defender o pai, um dos funcionários pegou uma faca e o apunhalou duas vezes no coração. O homem morreu. Isto é assassinato!”.
As estatísticas relacionadas com a política do filho único são assombrosas. Desde que ela começou, em 1979, as autoridades informam que evitaram 400 milhões de vidas.
O governo diz também que 13 milhões de abortos são feitos a cada ano: 1.458 abortos por hora, ou, como Littlejohn afirmou, “um massacre como o da Praça da Paz Celestial a cada hora”.
Fonte: http://www.zenit.org/article-28172?l=portuguese
O mais intrigante para nós é que a IAM nasceu diante da crueldade da China com suas crianças. Até hoje esta violência continua, que o nosso amor também continue, pois é ele que salva.
ResponderExcluir